A maioria dos scanners de ressonância magnética usados na medicina são 1,5T ou 3T, com o 'T' representando a unidade de intensidade do campo magnético, conhecida como Tesla. Os scanners de ressonância magnética com Teslas mais altos apresentam um ímã mais poderoso dentro do diâmetro da máquina. Porém, maior é sempre melhor? No caso da força magnética da ressonância magnética, nem sempre é esse o caso.
Uma ressonância magnética de maior força magnética não garante necessariamente o melhor rastreamento e diagnóstico de condições médicas. Na verdade, a escolha ideal da ressonância magnética depende de vários fatores e considerações, como os órgãos específicos que estão sendo examinados, a segurança e o conforto do paciente e a qualidade da imagem. Então, quando é apropriado usar um scanner 1,5T ou 3T? Vamos explorar algumas das principais diferenças entre os dois.
Segurança e velocidade de imagem
Equilibrar a velocidade da varredura e manter a temperatura corporal representa um desafio na ressonância magnética de corpo inteiro. Um dos subprodutos de uma ressonância magnética é o aumento da temperatura corporal, à medida que os tecidos do corpo absorvem energia eletromagnética durante a varredura, conhecida como Taxa de Absorção Específica (SAR). Ao digitalizar com uma máquina de 1,5T, os limites de aquecimento são atingidos em determinados pontos durante a digitalização. Se os mesmos exames fossem realizados com um scanner 3T, a temperatura corporal aumentaria quatro vezes mais, excedendo em quatro vezes o limite de calor. Existem métodos para resolver esse problema, como espaçar as varreduras para aumentar o tempo de varredura ou reduzir a resolução das varreduras. Portanto, é preferível usar uma ressonância magnética de 1,5T, pois oferece uma experiência mais confortável e segura para o paciente, sem comprometer a qualidade da imagem.
Digitalização de pacientes com implantes
A maior preocupação para qualquer exame de imagem é o nível de segurança, razão pela qual todos os exames de imagem têm diretrizes tão rígidas. No que diz respeito à ressonância magnética, na maioria dos casos, os pacientes podem ser examinados com segurança usando máquinas de ressonância magnética de 1,5T e 3T.
No entanto, uma maior intensidade do campo magnético acarreta riscos maiores. Pacientes com implantes e dispositivos metálicos, incluindo marca-passos, aparelhos auditivos e todos os tipos de implantes, têm maior probabilidade de serem afetados por campos magnéticos em scanners 3T. Portanto, esses pacientes estariam mais seguros com um scanner de ressonância magnética de 1,5T.
Qualidade de imagem
A precisão das imagens de ressonância magnética é crucial para diagnósticos precisos e identificação de anormalidades no corpo. É comumente assumido que uma ressonância magnética com maior força magnética produziria imagens de maior qualidade. Embora isso seja verdade em certos casos, uma máquina de ressonância magnética de 1,5T é versátil para imagens gerais, enquanto uma máquina de ressonância magnética de 3T é frequentemente empregada para capturar imagens mais detalhadas de pequenas estruturas, como o cérebro ou o pulso.
A qualidade das imagens de ressonância magnética é crucial para diagnósticos precisos e detecção de anormalidades. Um scanner de ressonância magnética 3T é adequado para imagens de pequenas áreas, como o cérebro e pequenas articulações. No entanto, a maior força magnética pode ser uma faca de dois gumes. Uma desvantagem é que a máquina de ressonância magnética 3T é mais suscetível a artefatos de imagem. As limitações contínuas do 3T na coluna e no corpo incluem a suscetibilidade ao gás no intestino, que pode obscurecer os órgãos circundantes, bem como o efeito dielétrico, onde áreas da imagem aparecem escuras devido ao comprimento de onda de radiofrequência usado na imagem 3T. Há também um aumento de artefatos causados por fluidos. Todos esses problemas podem afetar a qualidade da digitalização.
Em uma palavra
Embora possa parecer que um scanner de ressonância magnética de alta intensidade seja a melhor opção, essa não é toda a história. Num mundo perfeito, os radiologistas desejariam que a ressonância magnética produzisse imagens da mais alta qualidade para os seus pacientes, de forma rápida e segura. Porém, a realidade mostra que não é possível ter um sem comprometer. Então, você conseguirá digitalizações mais rápidas em detrimento da qualidade da imagem? Ou optar por um exame mais seguro, mas arriscar expor os pacientes à máquina por mais tempo? A resposta correta depende em grande parte do uso primário da ressonância magnética.
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Horário da postagem: 02 de abril de 2024